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Mostrando postagens de março, 2011

Prece ao Fogo

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Fogo sagrado Fogo que queima e arde em meu peito Fogo que aquece e ilumina nossas vidas Vejo-me em ti, me retrato em ti. Danço a tua magia Vivencio a tua existência Que arde infinita em nossos corações Dando-nos sabedoria e verdade. Fogo resplandecente Sintonizo-me com o teu ardor, Com o teu clamor, com o teu amor Eternamente agradecida pelo teu calor. (Extraído de A Rainha da Floresta e a Deusa da Terra , de Anna Leão. Todos os direitos reservados. )

Brumas do Tempo!

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Em pleno  Equinócio de Outono fomos brindados com um livro cheio de sabedoria e sensibilidade! Nasceu Brumas do Tempo ,  livro de Rowena Arnehoy Seneween , a idealisadora do site Templo de Avalon !   " No livro Brumas do Tempo compartilharemos nossas vivências pessoais, poesias e pensamentos, focados no Druidismo e na Cultura Celta que, através dos seus mitos e de suas lendas, nos conectam a forças tão antigas e ao mesmo tempo tão atuais, proporcionando-nos um viver mais pleno e harmonioso. O resgate da magia dos ritos druídicos são fragmentos de uma longa jornada, rumo ao despertar dos mistérios da vida. Um limiar entre os mundos que nos possibilita um reencontro com a natureza, os ancestrais e os Deuses celtas. Fàilte!" Para adquirir o seu clique no link abaixo: http://clubedeautores.com.br/book/41013--Brumas_do_Tempo

Equinócio de Outono - Mabon

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Tanto no primeiro dia do Outono como no da Primavera, a noite e o dia têm a mesma duração. Este dia de equilíbrio entre polaridades, no Equinócio de Outono, nos convida a meditarmos sobre o equilíbrio em nossas vidas e em nosso interior.  Será bom refletirmos sobre o que podemos fazer para conciliarmos os opostos ou aspectos de nossas vidas que estejam precisando de equilíbrio. É tempo de equilibrar luz e sombra, assim como mente, corpo e alma. Podemos também nos utilizar de algum símbolo de equilíbrio como o Yin/Yang, ou o Triskle Celta, por exemplo, e nos concentrarmos nele por alguns minutos.  Mabon é o nome dado pelos Celtas gaueleses para o Equinócio de Outono. Ele faz parte das oito celebrações da Roda do Ano que marcam, entre outras coisas, as mudanças ocorridas na Natureza, no fluxo dos acontecimentos e no nosso interior. Enquanto em Lughnasadh tivemos a primeira colheita, aqui temos a segunda.   É o momento de agradecermos por tudo que colhemos no período de

Tolerância

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Há algum tempo escrevi um artigo sobre a paciência. Hoje vou falar da tolerância, amiga-irmã desta outra virtude. Sim, porque ambas são grandes virtudes, infelizmente perdidas no tempo. Mesmo assim muita gente ainda prega a tolerância, e temos visto isto acontecer muito em relação ao preconceito. Mas não ter preconceito não é ser tolerante. Não ter preconceito é aceitar e não tolerar. Mesmo que não sejamos, sintamos ou pensemos como o outro, nós o aceitamos, isto é não ter preconceito. Tolerar requer um esforço maior do que aceitar. Tolerar é exatamente não aceitar, não concordar, mas apesar disto, respeitar. Respeitar o ponto de vista do outro, a forma dele agir, a forma dele ser, mesmo que não concordemos com ela. E assim como temos direito a nossa própria individualidade - onde estão contidos nossos pensamentos, sentimentos, ações e personalidade - o outro também tem direito a ela. É claro que quando há um choque de valores a questão fica muito mais delicada, e r